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Alagoas supera seu recorde de medalhas nas Paralimpíadas Escolares em SP

Alagoas encerrou sua participação nas Paralimpíadas Escolares superando seu recorde de medalhas na competição, que ocorreu no período de 18 a 23 de novembro em São Paulo. Foram 22 medalhas – nove a mais que a edição 2018 – conquistadas nas modalidades atletismo e natação. O estado levou uma delegação de 27 componentes, sendo quatro cadeirantes.

No atletismo, o estado arrebatou dez medalhas – oito ouros e duas pratas – conquistadas pelos estudantes Daniele Cabral Gomes, da Escola Estadual José da Silveira Camerino, de Maceió, com dois ouros; Natalli Quintela, da Escola Estadual Dr. José Maria Correia das Neves, de Maceió, com dois ouros; Vinicius Santos da Silva, da Escola Estadual Correia Titara, de Piaçabuçu, com dois ouros, Rerold Leandro da Silva, do Colégio Atheneu, com dois ouros e Maxwell Antônio Ferreira, da Escola Estadual Benedito Moraes, de Maceió, com duas pratas.

Já na natação, o saldo foi ainda maior: doze medalhas – dez ouros, uma prata e um bronze. As medalhas são de Samara Fernanda da Silva, da Escola Estadual José Correia da Silva Titara, de Maceió, com quatro ouros; Júlia Monteiro Lima, do Colégio D’Lins, de Maceió, com dois ouros e um bronze e Adenilson dos Santos Duarte, com quatro ouros e uma prata –e quebra do recordes nos 100 m nados livre e borboleta.

Alagoas também teve bons resultados com a estudante Ingrid Vitória Ataíde,  da Escola Municipal João Feitosa, de Maceió, quarto lugar no arremesso de peso e Diogo Ferreira da Silva, do Instituto Federal de Alagoas (Ifal) – Campus Palmeira dos Índios – que ficou em quarto lugar geral no parabadminton, modalidade onde Alagoas estreou esse ano.

A chefe da delegação alagoana, Rosângela Gomes, faz um balanço positivo da participação alagoana na competição. “Mais uma edição das Paralimpíadas Escolares Nacionais, e com ela, o sentimento de dever cumprido. A superação dos atletas, é contagiante e o compromisso da equipe técnica e staffs motiva todos nós a lutarmos ainda mais por esta causa. As medalhas, são muito importantes, mas,saber que  fizemos parte deste evento, não tem preço. Somos gratos a Deus por isso”, comemora Rosângela.

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