Nesta terça-feira (24) completa-se uma semana desde que Pyong Lee deixou o BBB20. O hipnólogo foi eliminado em um paredão contra Babu e Rafa. O ex-participante, no entanto, ainda tem uma pendência relacionada ao reality show da Globo para resolver.
Em uma entrevista concedida para o portal UOL, Pyong revelou que foi convocado pela Polícia Civil da cidade do Rio de Janeiro para depor a respeito das acusações de assédio contra Marcela e Flayslane que sofreu enquanto estava na casa mais vigiada do Brasil.
Embora tenha sido intimado, o ex-BBB ainda aguarda a confirmação de qual será a data de seu depoimento. “Estou disposto a responder e esclarecer tudo o que for preciso”, explicou o rapaz, que conheceu o filho, Jake, assim que saiu do confinamento do programa.
A repercussão negativa nas redes sociais fez com que a investigação fosse motivada, conforme explicou Catarina Noble, que é responsável pelo caso. Naquela ocasião, muita gente ficou revoltada com as atitudes do rapaz e pediram que ele fosse expulso da atração da Globo, o que não aconteceu.
“Estou com a consciência tranquila. Eu errei, não vou mentir, não vou esconder, e não preciso fazer isso. Inclusive já pedi desculpas publicamente dentro do Big Brother. E aqui fora eu sabia que teria consequências e eu vou lidar com as consequências dos meus atos”, afirmou Pyong Lee.
Pyong e Sammy estão bem
O rapaz, aliás, já foi perdoado pela esposa, Sammy Lee. “Quando o ser humano erra —e todo mundo erra— é reconhecer, pedir perdão para as pessoas que se ofenderam, para as pessoas envolvidas, e não repetir mais o erro. Estou comprometido, não repeti o erro lá dentro e não vou repetir mais aqui fora”, explicou.
O coronavírus também foi o assunto. Lee foi o primeiro participante a deixar a casa sem plateia por conta da pandemia, além de ter saído no meio do furacão. Embora tivesse sido alertado, a situação pareceu bem mais crítica quando Pyong saiu da casa.
“Senti que agravou a situação e está mais sério do que eu imaginava. Lá dentro, eu esqueci do impacto que isso ia causar no geral, na economia do país e tal. Então estava o caos, mais do que eu imaginava. Quando o Tiago falou que eram 200 casos e uma morte, achei que estava muito no início ainda”, explicou.
